BPTran faz visita para veterano da unidade no dia do seu aniversário em Curitiba (PR) 28/04/2021 - 17:41

O soldado Marcos Roberto Luvizotto entrou para a reserva remunerada há 13 anos, mas a paixão pela profissão não ficou no passado. O carinho pela farda cáqui ao contar aos familiares sobre antigas histórias e fatos que marcaram a carreira de 30 anos na Polícia Militar chamaram a atenção do Batalhão de Polícia de Trânsito (BPTran) que fez uma visita surpresa na casa do policial nesta quarta-feira (28/04).

A equipe de Comunicação Social da unidade entregou um mimo para homenagear o soldado Luvizotto por toda dedicação aplicada à Corporação. Quando viu a chegada dos policiais militares com o histórico Fusca do BPTran, ele não conteve a emoção.

“Muito bom rever meus amigos queridos do BPTran da Polícia Militar do Paraná, no qual eu devo a minha carreira de sucesso. Momentos da minha vida que foram tracejados em quase 30 anos dos quais passei pelo BPRv, 12º BPM e, nos últimos anos, no Batalhão de Polícia de Trânsito, no qual criei várias amizades. Vocês estarem aqui no dia do meu aniversário é um presente maravilhoso, não tem como explicar, uma surpresa muito grande, fico muito agradecido”, disse.

O batalhão soube do apreço do soldado pela unidade ao receber uma ligação da filha dele, Rafaela Luvizotto, que contou sobre as saudades do pai das atividades do quartel e que sempre se lembrava do quepe branco da unidade. “Vários anos em que ele trabalhou na Polícia Militar e sempre se lembra dos amigos que trabalharam com ele. Quando vê na televisão reportagens de acidentes de trânsito e reconhece alguns policiais ele enche os olhos de lágrimas e fica muito emocionado. Fico feliz que todos tenham lembrado dele, a família toda se emocionou” disse a esposa.

Durante a visita o soldado Luvizotto aproveitou para fazer muitas fotos e agradeceu o carinho recebido da equipe do BPTran. Ele ainda deixou um recado para os policiais sobre a seriedade da atividade policial militar e a responsabilidade com a vida. “Peço aos militares que saíram, aos atuais e aos jovens que estão entrando agora, que tomem muito cuidado porque é uma profissão muito arriscada e a nossa família sabe que quando saímos de casa para trabalhar, saímos alegres e com vida, mas infelizmente muitos podem não voltar,” ressaltou.

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